“E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus.” (Romanos 12:2)
INTRODUÇÃO
Todo ser humano que se converte ao Senhor Jesus Cristo passa, necessariamente, por mudanças em sua vida, pois é impossível que alguém se entregue a ELE e continue a ser absolutamente igual a antes da conversão.
Paulo, apóstolo do Senhor, em II Cor 5.17, afirma que “assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo”, demonstrando que nossa velha natureza tem que ceder lugar a uma vida renovada, transformada.
Em nosso texto base (Rom 12.2), Paulo nos exorta a que vivamos uma renovação do entendimento, e isto é algo contínuo, que não ocorre uma única vez e já está concluído. Dia após dia necessitamos de transformação, de forma a que não nos amoldemos ao estilo do mundo, que prega uma filosofia de vida contrária à vontade de Deus.
Quando temos a oportunidade de compartilhar as experiências pessoais de nossos irmãos, todos, geralmente, afirmaram ter sofrido transformações em suas vidas após sua conversão, e, demonstrando humildade e sabedoria, reconhecem a necessidade de novas mudanças, identificando áreas em que precisam ocorrer transformações.
Alguns afirmam que tinham dificuldades quanto ao domínio de suas emoções, irando-se com facilidade, mas Jesus Cristo trouxe domínio próprio, mansidão, amor. Outros falam da incredulidade que tinham, ou da deficiência de fé, ou da dificuldade em crer na Palavra de Deus escrita (Bíblia), e como a entrega da vida a Jesus provocou profundas alterações em sua forma de pensar, ver, falar e agir.
Responda com sinceridade os seguintes questionamentos:
1) Você entende que houve alguma mudança em sua vida, em sua personalidade, após ter entregado sua vida a Cristo?
2) Poderia citar algumas dessas mudanças, ou aquela que tenha sido a mais marcante?
3) Na sua opinião, o que provocou essa mudança? Qual foi o agente causador? Você mudou por conta própria, com sua própria força?
4) Faça uma auto-análise e diga se há, ainda, mudanças a serem feitas em você.
5) Em caso afirmativo, poderia citar ao menos uma mudança que julga ser necessária?
6) O que é necessário para que essa mudança ocorra?
A Palavra de Deus nos revela que Deus deseja a nossa perfeição. Ele quer que cheguemos à semelhança de Jesus Cristo, e por esta razão nos trata dia após dia, a fim de que possamos atingir esse objetivo. O processo é individual, pois cada pessoa necessita de um tratamento diferente. Cada um de nós tem áreas específicas a serem tratadas.
Vamos ver alguns requisitos essenciais para que o Espírito Santo possa realizar essa obra transformadora em nós.
1) RECONHECIMENTO DA NECESSIDADE DE MUDANÇA
Para que um problema possa ser tratado e resolvido, é necessário, antes de qualquer coisa, que a pessoa reconheça a existência do problema, caso contrário não haverá como obter uma mudança na situação.
Para exemplificar, podemos citar os alcoólatras, que arruínam suas vidas, destroem suas famílias, mas se recusam a se submeterem a um tratamento porque não reconhecem que estão adoecidos e precisam de ajuda.
Da mesma forma, viciados em drogas não se livram dos vícios se não reconhecerem que são viciados e que estão destruindo suas vidas.
O primeiro passo para a cura é o reconhecimento da doença.
Deus conhece o mais profundo do nosso ser. Ele sabe todas as áreas em que necessitamos ser transformados. Ele, mais do que qualquer pessoa, sabe exatamente quais são as nossas enfermidades e o qual é o tratamento adequado para a cura.
Entretanto, Deus não viola nossa vontade. Ele não invade nossas vidas como um manipulador. Quem gosta de manipular as pessoas é o diabo, e não Deus.
Embora Deus tenha todo esse conhecimento, Ele nos exorta a que tenhamos a atitude de reconhecer nossos pecados, nossos erros, nossos defeitos, nossas doenças, para, então, providenciar o tratamento adequado visando resolver o problema (Jr 3:13).
O reconhecimento da necessidade de mudança algumas vezes demora, outras vezes vem rapidamente, dependendo de cada pessoa.
Uma coisa é certa: somente havendo humildade é que haverá reconhecimento dessa necessidade, pois com um coração soberbo, orgulhoso, cheio de justiça própria, nos endurecemos e não nos sujeitamos ao tratamento de Deus.
Como Deus é extremamente amoroso, e não sente prazer em ver Seus filhos andando no erro, Ele providencia meios para que cheguemos ao reconhecimento de nossa imperfeição.
O Espírito Santo nos revela de forma suave ou em meio a turbulências, dependendo da postura adotada por cada um.
Há pessoas que só reconhecem defeitos e pecados depois de sofrerem muitas conseqüências oriundas do seu comportamento, de forma que, após provações, tropeços e sofrimentos, seu coração é quebrantado e ela está pronta para reconhecer sua doença e receber o tratamento de Deus (Os 5:15 e 6:1).
Assim, humildade e quebrantamento são essenciais para que se possa reconhecer a necessidade de mudança. (Salmo 34.18)
2) DISPOSIÇÃO PARA MUDAR
Como exposto no tópico anterior, o primeiro passo para a transformação é o reconhecimento da necessidade dessa transformação.
Entretanto, muitas vezes, embora haja a consciência quanto a tal fato, a pessoa não se dispõe a mudar, assumindo uma postura que reflete um pseudo-arrependimento, pois o arrependimento verdadeiro leva a mudança.
Assim, encontramos pessoas que dizem: “realmente eu sei que preciso mudar, tenho que me controlar, não posso ser tão agressivo, preciso refletir antes de falar., etc.”, porém, quando se observa o que estas pessoas estão fazendo para que essa mudança ocorra, percebe-se que elas estão paradas, esperando que Deus faça toda a obra, enquanto elas aguardam numa passividade doentia.
Ou então, em vez de se submeterem a Deus para serem transformadas, as pessoas estão tentando fazer isso sozinhas, ignorando o fato de que, sem a ação do Espírito Santo, é impossível obter uma transformação real, duradoura e que esteja de acordo com a vontade de Deus.
Outras pessoas simplesmente afirmam reconhecer o seu problema, mas que são assim mesmo e não têm como mudar, pois isso faz parte de sua personalidade, Deus os fez assim, e coisas do gênero, conforme o ditado popular: “Pau que nasce torto morre torto”.
Então, há a necessidade de se dispor a ser trabalhado pelo Espírito Santo, e também de trabalhar em conjunto com Ele, fazendo o esforço necessário para que a obra dEle possa frutificar em nosso ser.
Deus nos conclama a dispor nosso coração em buscar a Sua presença, a Sua vontade (Es 7:10; II Cr 19:3; Jó 11:13-15)
Mais uma vez, vemos aqui que, se não nos dispomos a ser tratados por Deus, embora conscientes de nossa necessidade de mudança, Ele providenciará formas de nos quebrantar, de romper nosso orgulho, a fim de que manifestemos a disposição para receber a cura, pois um coração soberbo não pode receber essa cura, é necessário quebrantamento e humildade (Sl 34:18).
As muitas tribulações e provações que vêm sobre nós têm a finalidade de nos purificar, de confirmar e edificar a nossa fé, mas muitas vezes têm como objetivo nos quebrantar, destruir nosso orgulho e nosso sentimento de auto-suficiência, para que nos disponhamos a ser tratados por Deus em nossas doenças espirituais.
Deus não faz isso para nos ver sofrer, mas porque nos ama e não quer nos ver afundados em nossos defeitos, pecados e doenças. Ele quer o nosso bem.
3) AFASTAMENTO DAQUILO QUE PODE NOS CONTAMINAR
Uma vez que reconhecemos a necessidade de mudança, e nos dispomos a ser tratados por Deus, temos, ainda, que nos afastar de tudo aquilo que possa nos contaminar e comprometer nosso desenvolvimento saudável na fé.
Muitas pessoas manifestam o reconhecimento do pecado, se dispõem a ser tratadas por Deus, mas o fato de não se afastar de amizades iníquas, de lugares contaminados ou de situações de risco, pode por tudo a perder.
É como o alcoólatra que está sendo submetido a tratamento para abandonar o vício, mas não deixa de andar com amigos que amam a bebida, está sempre por perto de bares, se expõe de forma arriscada, não rejeita convites para lugares onde haverá bebida alcoólica, mesmo que diga que não vai beber, pois a tentação pode ser muito forte e todo o processo de recuperação estará arruinado.
Em Rm 12.2 Paulo nos exorta a não nos amoldarmos ao presente século, ou, como em outra versão, a não nos conformarmos com este mundo, ou seja, não devemos tomar para nós a forma de vida do mundo.
Mundo, aqui, não é a criação de Deus, mas é todo o sistema de oposição a Deus, que prega uma filosofia de vida contrária aos princípios da Palavra de Deus.
Para exemplificar: exploração da sensualidade; prostituição; mentira; prazer a qualquer custo; vale tudo para se chegar onde se quer; etc.
João, escrevendo sua Primeira Epístola, no capítulo 2, versículo 16, assim afirma: “Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo.”
Assim, o próprio João explica o que seriam as coisas do mundo, citando três gêneros que abrigam muitas espécies de pecados.
Se nos amoldarmos ao mundo, não andaremos no Espírito, e, portanto, o fruto do Espírito não se manifestará em nós, e não seremos transformados. (Gl 5.16-25)
A manifestação do fruto do Espírito é um claro sinal de transformação em nossa vida.
CONCLUSÃO
Somos chamados por Deus para sermos transformados diariamente, até atingirmos a perfeição de Jesus Cristo.
Devemos honrar esse chamado, sujeitando-nos a nosso Pai e deixando que ele trabalhe em nossas vidas, em todas as áreas onde há necessidade de mudança.
Vivamos de modo digno do Evangelho, afastando-nos das impurezas do mundo, e aproximando-nos de Deus.
Igreja Presbiteriana de Porecatu
EBD Jovens, 1º.02.2009
José Vicente Ferreira
Material de apoio: Bíblia de Estudo de Genebra; Bíblia Sagrada JFA Corrigida
INTRODUÇÃO
Todo ser humano que se converte ao Senhor Jesus Cristo passa, necessariamente, por mudanças em sua vida, pois é impossível que alguém se entregue a ELE e continue a ser absolutamente igual a antes da conversão.
Paulo, apóstolo do Senhor, em II Cor 5.17, afirma que “assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo”, demonstrando que nossa velha natureza tem que ceder lugar a uma vida renovada, transformada.
Em nosso texto base (Rom 12.2), Paulo nos exorta a que vivamos uma renovação do entendimento, e isto é algo contínuo, que não ocorre uma única vez e já está concluído. Dia após dia necessitamos de transformação, de forma a que não nos amoldemos ao estilo do mundo, que prega uma filosofia de vida contrária à vontade de Deus.
Quando temos a oportunidade de compartilhar as experiências pessoais de nossos irmãos, todos, geralmente, afirmaram ter sofrido transformações em suas vidas após sua conversão, e, demonstrando humildade e sabedoria, reconhecem a necessidade de novas mudanças, identificando áreas em que precisam ocorrer transformações.
Alguns afirmam que tinham dificuldades quanto ao domínio de suas emoções, irando-se com facilidade, mas Jesus Cristo trouxe domínio próprio, mansidão, amor. Outros falam da incredulidade que tinham, ou da deficiência de fé, ou da dificuldade em crer na Palavra de Deus escrita (Bíblia), e como a entrega da vida a Jesus provocou profundas alterações em sua forma de pensar, ver, falar e agir.
Responda com sinceridade os seguintes questionamentos:
1) Você entende que houve alguma mudança em sua vida, em sua personalidade, após ter entregado sua vida a Cristo?
2) Poderia citar algumas dessas mudanças, ou aquela que tenha sido a mais marcante?
3) Na sua opinião, o que provocou essa mudança? Qual foi o agente causador? Você mudou por conta própria, com sua própria força?
4) Faça uma auto-análise e diga se há, ainda, mudanças a serem feitas em você.
5) Em caso afirmativo, poderia citar ao menos uma mudança que julga ser necessária?
6) O que é necessário para que essa mudança ocorra?
A Palavra de Deus nos revela que Deus deseja a nossa perfeição. Ele quer que cheguemos à semelhança de Jesus Cristo, e por esta razão nos trata dia após dia, a fim de que possamos atingir esse objetivo. O processo é individual, pois cada pessoa necessita de um tratamento diferente. Cada um de nós tem áreas específicas a serem tratadas.
Vamos ver alguns requisitos essenciais para que o Espírito Santo possa realizar essa obra transformadora em nós.
1) RECONHECIMENTO DA NECESSIDADE DE MUDANÇA
Para que um problema possa ser tratado e resolvido, é necessário, antes de qualquer coisa, que a pessoa reconheça a existência do problema, caso contrário não haverá como obter uma mudança na situação.
Para exemplificar, podemos citar os alcoólatras, que arruínam suas vidas, destroem suas famílias, mas se recusam a se submeterem a um tratamento porque não reconhecem que estão adoecidos e precisam de ajuda.
Da mesma forma, viciados em drogas não se livram dos vícios se não reconhecerem que são viciados e que estão destruindo suas vidas.
O primeiro passo para a cura é o reconhecimento da doença.
Deus conhece o mais profundo do nosso ser. Ele sabe todas as áreas em que necessitamos ser transformados. Ele, mais do que qualquer pessoa, sabe exatamente quais são as nossas enfermidades e o qual é o tratamento adequado para a cura.
Entretanto, Deus não viola nossa vontade. Ele não invade nossas vidas como um manipulador. Quem gosta de manipular as pessoas é o diabo, e não Deus.
Embora Deus tenha todo esse conhecimento, Ele nos exorta a que tenhamos a atitude de reconhecer nossos pecados, nossos erros, nossos defeitos, nossas doenças, para, então, providenciar o tratamento adequado visando resolver o problema (Jr 3:13).
O reconhecimento da necessidade de mudança algumas vezes demora, outras vezes vem rapidamente, dependendo de cada pessoa.
Uma coisa é certa: somente havendo humildade é que haverá reconhecimento dessa necessidade, pois com um coração soberbo, orgulhoso, cheio de justiça própria, nos endurecemos e não nos sujeitamos ao tratamento de Deus.
Como Deus é extremamente amoroso, e não sente prazer em ver Seus filhos andando no erro, Ele providencia meios para que cheguemos ao reconhecimento de nossa imperfeição.
O Espírito Santo nos revela de forma suave ou em meio a turbulências, dependendo da postura adotada por cada um.
Há pessoas que só reconhecem defeitos e pecados depois de sofrerem muitas conseqüências oriundas do seu comportamento, de forma que, após provações, tropeços e sofrimentos, seu coração é quebrantado e ela está pronta para reconhecer sua doença e receber o tratamento de Deus (Os 5:15 e 6:1).
Assim, humildade e quebrantamento são essenciais para que se possa reconhecer a necessidade de mudança. (Salmo 34.18)
2) DISPOSIÇÃO PARA MUDAR
Como exposto no tópico anterior, o primeiro passo para a transformação é o reconhecimento da necessidade dessa transformação.
Entretanto, muitas vezes, embora haja a consciência quanto a tal fato, a pessoa não se dispõe a mudar, assumindo uma postura que reflete um pseudo-arrependimento, pois o arrependimento verdadeiro leva a mudança.
Assim, encontramos pessoas que dizem: “realmente eu sei que preciso mudar, tenho que me controlar, não posso ser tão agressivo, preciso refletir antes de falar., etc.”, porém, quando se observa o que estas pessoas estão fazendo para que essa mudança ocorra, percebe-se que elas estão paradas, esperando que Deus faça toda a obra, enquanto elas aguardam numa passividade doentia.
Ou então, em vez de se submeterem a Deus para serem transformadas, as pessoas estão tentando fazer isso sozinhas, ignorando o fato de que, sem a ação do Espírito Santo, é impossível obter uma transformação real, duradoura e que esteja de acordo com a vontade de Deus.
Outras pessoas simplesmente afirmam reconhecer o seu problema, mas que são assim mesmo e não têm como mudar, pois isso faz parte de sua personalidade, Deus os fez assim, e coisas do gênero, conforme o ditado popular: “Pau que nasce torto morre torto”.
Então, há a necessidade de se dispor a ser trabalhado pelo Espírito Santo, e também de trabalhar em conjunto com Ele, fazendo o esforço necessário para que a obra dEle possa frutificar em nosso ser.
Deus nos conclama a dispor nosso coração em buscar a Sua presença, a Sua vontade (Es 7:10; II Cr 19:3; Jó 11:13-15)
Mais uma vez, vemos aqui que, se não nos dispomos a ser tratados por Deus, embora conscientes de nossa necessidade de mudança, Ele providenciará formas de nos quebrantar, de romper nosso orgulho, a fim de que manifestemos a disposição para receber a cura, pois um coração soberbo não pode receber essa cura, é necessário quebrantamento e humildade (Sl 34:18).
As muitas tribulações e provações que vêm sobre nós têm a finalidade de nos purificar, de confirmar e edificar a nossa fé, mas muitas vezes têm como objetivo nos quebrantar, destruir nosso orgulho e nosso sentimento de auto-suficiência, para que nos disponhamos a ser tratados por Deus em nossas doenças espirituais.
Deus não faz isso para nos ver sofrer, mas porque nos ama e não quer nos ver afundados em nossos defeitos, pecados e doenças. Ele quer o nosso bem.
3) AFASTAMENTO DAQUILO QUE PODE NOS CONTAMINAR
Uma vez que reconhecemos a necessidade de mudança, e nos dispomos a ser tratados por Deus, temos, ainda, que nos afastar de tudo aquilo que possa nos contaminar e comprometer nosso desenvolvimento saudável na fé.
Muitas pessoas manifestam o reconhecimento do pecado, se dispõem a ser tratadas por Deus, mas o fato de não se afastar de amizades iníquas, de lugares contaminados ou de situações de risco, pode por tudo a perder.
É como o alcoólatra que está sendo submetido a tratamento para abandonar o vício, mas não deixa de andar com amigos que amam a bebida, está sempre por perto de bares, se expõe de forma arriscada, não rejeita convites para lugares onde haverá bebida alcoólica, mesmo que diga que não vai beber, pois a tentação pode ser muito forte e todo o processo de recuperação estará arruinado.
Em Rm 12.2 Paulo nos exorta a não nos amoldarmos ao presente século, ou, como em outra versão, a não nos conformarmos com este mundo, ou seja, não devemos tomar para nós a forma de vida do mundo.
Mundo, aqui, não é a criação de Deus, mas é todo o sistema de oposição a Deus, que prega uma filosofia de vida contrária aos princípios da Palavra de Deus.
Para exemplificar: exploração da sensualidade; prostituição; mentira; prazer a qualquer custo; vale tudo para se chegar onde se quer; etc.
João, escrevendo sua Primeira Epístola, no capítulo 2, versículo 16, assim afirma: “Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo.”
Assim, o próprio João explica o que seriam as coisas do mundo, citando três gêneros que abrigam muitas espécies de pecados.
Se nos amoldarmos ao mundo, não andaremos no Espírito, e, portanto, o fruto do Espírito não se manifestará em nós, e não seremos transformados. (Gl 5.16-25)
A manifestação do fruto do Espírito é um claro sinal de transformação em nossa vida.
CONCLUSÃO
Somos chamados por Deus para sermos transformados diariamente, até atingirmos a perfeição de Jesus Cristo.
Devemos honrar esse chamado, sujeitando-nos a nosso Pai e deixando que ele trabalhe em nossas vidas, em todas as áreas onde há necessidade de mudança.
Vivamos de modo digno do Evangelho, afastando-nos das impurezas do mundo, e aproximando-nos de Deus.
Igreja Presbiteriana de Porecatu
EBD Jovens, 1º.02.2009
José Vicente Ferreira
Material de apoio: Bíblia de Estudo de Genebra; Bíblia Sagrada JFA Corrigida
OI MEU IRMÃO, PARABÉNS PELO BLOG, CERTAMENTE AQUI SERÁ UM ESPAÇO DE CRESCIMENTO E EDIFICAÇÃO ESPIRITUAL. ABRAÇOS, GOD BLESS!!!
ResponderExcluirMuito bom parabens jesus mim transformou mim mostrou seu caminho hoje sou uma pessoa liberta antes eu ia pra festa hoje nao vou mais antes eu bebia hoje para honra e gloria de jesus nao bebo mais
ResponderExcluirMinha vida jesus transformou mudou meu viver e minha vida mudou tirou a venda dos meus olhos e tudo novo mim mostrou bendito es senhor bendito es meu salvador e bendita e nossa mae maria e nossa intercessora
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