domingo, 10 de dezembro de 2017

COMO VENCER O MEDO




Texto base: 2 Cr 20.1-12


O medo é um dos sentimentos mais presentes na vida do ser humano, e isso não é algo recente, vem de muito tempo, desde o início da nossa existência. Na verdade, o medo é muito importante, pois faz parte do nosso instinto de sobrevivência. É o medo que nos leva a fugir diante de perigos iminentes, e também nos impede de fazermos algumas coisas que possam colocar nossa vida em risco.

Todavia, o medo saudável por vezes dá lugar ao medo paralisante, que pode até mesmo se transformar em doença psíquica. Existem vários tipos de medo, e cada pessoa experimenta uma forma do medo de acordo com as circunstâncias a que é exposta.

É comum sentir medo do que não conhecemos, de mudanças, da morte, de doenças, de perder o emprego, de sofrer acidentes, de ser assaltados, etc.

Na vida do cristão o medo pode se fazer presente também quando existem perseguições, quando a liberdade de viver o Evangelho é ameaçada por aqueles que rejeitam ao Deus Altíssimo, quando os valores bíblicos são questionados e os valores do mundo são empurrados sobre os crentes como uma avalanche.

Entretanto, será que devemos nos render ao medo e retroceder? Será que Deus se agrada quando permanecemos com o coração cheio de temor e recuamos? Será que glorificamos a Deus quando deixamos de ter uma vida mais feliz por termos medo dos obstáculos que se colocam à nossa frente, seja em questões espirituais ou materiais?

A passagem que lemos fala sobre um episódio muito importante na vida do rei Josafá e do povo por ele liderado, Judá.

Quem era Josafá? Ele foi um dos reis de Judá, e a Bíblia nos revela que foi um bom rei, que andou nos caminhos do SENHOR, conforme vemos no capítulo 17. Um acontecimento marcante na vida desse rei está narrado no capítulo 18, quando o rei de Israel, Acabe, homem que não temia a Deus, convenceu Josafá a ir com ele a uma peleja em Ramote-Gileade. O profeta Micaías disse que Acabe morreria, e este, então, convenceu Josafá a ir à batalha com os trajes reais, enquanto Acabe foi vestido como um soldado, tentando se camuflar para que não ocorresse o que o profeta havia dito. Deus, porém, providenciou o cumprimento da profecia, quando um arqueiro inimigo atirou uma flecha que acertou em uma brecha na armadura da Acabe, que depois acabou morrendo. Josafá recebeu livramento.

Josafá foi repreendido pelo profeta Jeú, por meio de quem Deus manifestou seu descontentamento pelo fato de o rei ter feito aliança com Acabe, que não temia ao Senhor. Mas foi dito, também, que coisas boas se acharam em Josafá, pois havia disposto o coração a buscar a Deus. Então o rei Josafá continuou governando Judá, levando o povo para mais perto de Deus, e estabeleceu juízes para julgar as demandas existentes, recomendando-lhes a agir sempre com integridade, com fidelidade, no temor do Senhor.

Chegamos, então, ao momento retratado no texto cuja leitura fizemos. A paz que Judá vinha experimentando viu uma ameaça se aproximando, pois é dito que os filhos de Moabe, de Amom e alguns dos meunitas se uniram para pelejar contra Josafá e seu povo. A notícia chegou aos ouvidos de Josafá, dando conta de que uma grande multidão vinha contra ele. A primeira reação de Josafá foi de medo.

É interessante notar que, para Josafá sentir medo, seria necessário que a grande multidão de inimigos fosse superior ao número de soldados que ele tinha à sua disposição para a batalha. No capítulo 17 é dito que Josafá contava com um exército de 1.160.000 homens, considerando os soldados de Judá e de Benjamim. Ora, esse é um número muito expressivo, mas ao que tudo indica, os exércitos de Amom, Moabe e os meunitas tinham superioridade numérica, e por isso Josafá ficou temeroso.

Entretanto, o medo não fez com que Josafá ficasse andando de um lado para o outro, preocupado e lamentando a situação. Josafá não entrou em pânico, pelo contrário, ele tomou atitudes que poderiam levar a uma solução para o grande problema que estava diante dele. E não apenas isto, mas ele conduziu todo o povo a ter atitudes para vencer o medo e obter a vitória, mesmo diante de inimigos tão poderosos.

Quando o medo bate em nossa porta e nos sentimos encurralados, é necessário olhar para o exemplo de Josafá e do povo de Judá, para que possamos imitá-los em suas atitudes.

Vamos ver quais foram algumas dessas atitudes que conduziram esse povo à vitória.


1)    BUSCAR AO SENHOR (vv. 3-12)


Quando sentiu medo, Josafá não ficou parado reclamando da sua sorte, pelo contrário, o texto nos conta que ele se pôs a buscar ao SENHOR, bem como procurou envolver os seus governados nesse propósito, apregoando jejum em todo o Judá.

Josafá reuniu o povo e conclamou a todos para que buscassem ao SENHOR, que levantassem um clamor, e ele próprio, como líder da nação, orou ao Altíssimo, conforme está descrito nos versículos 5-12.

Diante do medo, da ameaça que representavam aqueles inimigos poderosos, Josafá e o povo correram para perto de quem poderia protegê-los: Deus.

Eis a atitude mais sensata a ser adotada por nós sempre que estivermos diante de situações que sejam maiores do que nós e que nos façam sentir medo: correr para perto de Deus, nosso Pai Celeste, da mesma forma que uma criança corre para os braços do pai e da mãe quando sente medo.

Josafá e o povo se puseram a clamar a Deus, invocando sua misericórdia e suplicando sua intervenção para que pudessem experimentar livramento, pois a situação era deveras aflitiva.

Sim, a oração é o caminho para buscarmos nosso Pai Celeste, e a oração feita por Josafá, narrada nos versículos 5 a 12, contém alguns elementos que devem se fazer presentes também em nossa oração.


    a)    Reconhecimento da grandeza de Deus (v. 6): Josafá inicia lembrando que o SENHOR era o Deus de seus pais, ou seja, ele e o povo criam que o mesmo Deus de outrora continuava cuidando de Seu povo; ele lembra que Deus é o Deus nos céus (acima de tudo e de todos) domina sobre todos os reinos, e que na Sua mão está a força e o poder, não havendo quem possa resistir ao Altíssimo. As perguntas feitas por Josafá não são questionamentos, são apenas um recurso retórico, pois a resposta era evidente e fazia parte da confissão de fé do rei e do povo. Portanto, em nossa oração devemos reconhecer a grandeza de Deus, o Eterno Todo Poderoso, a quem nada é impossível.

    b)    Lembrança dos feitos de Deus (v. 7 primeira parte): na sequência, Josafá lembra resumidamente o que Deus fez em favor de Seu povo, concedendo-lhes vitória sobre os povos que habitavam aquelas terras, e que foram dadas ao povo de Deus. Devemos trazer à memória aquilo que nos pode dar esperança, como afirmou o profeta Jeremias. Deus fez coisas grandiosas em nosso favor, e recordar os feitos de Deus nos traz esperança ao coração.

    c)    Lembrança das promessas de Deus (v. 7 parte final): Josafá segue lembrando a promessa de Deus, de que à posteridade de Abraão pertenceriam para sempre aquelas terras. Quando nos lembrados das promessas de Deus nosso coração se enche de esperança, e não sobra muito espaço para medo.

    d)    Lembrança de que Deus ouve os clamores de Seu povo (vv. 8-9): o rei lembra que o Altíssimo sempre foi o refúgio de Seu povo, em todas as circunstâncias de angústia, de disciplina, de fome, e que o clamor de Seu povo sempre seria ouvido. Nossa oração não faria sentido se não tivéssemos a convicção de que Deus ouve nosso clamor, mas prosseguimos orando porque sabemos que Seus ouvidos estão atentos à nossa voz e Seus olhos contemplam nossas vidas.

    e)    Apresentação do problema a Deus (vv. 10-11): Josafá passa a apresentar ao Altíssimo o problema específico que afligia o seu coração e a todo o povo, causando-lhes temor. É necessário expor a Deus aquilo que nos aflige, que está nos tirando a paz. Deus sabe de tudo, mas quando falamos demonstramos nossa confiança nEle e somos confortados por saber que Ele está nos ouvindo atenciosamente e sabe exatamente o que há de ser feito.

    f)     Reconhecimento de nossa incapacidade para lidar com o problema (v. 12): após apresentar a Deus a causa do medo e da aflição, Josafá reconhece a sua incapacidade e de todo o povo para lidar com aquele problema. A força humana não era suficiente para livrar Judá da destruição, e somente a ação de Deus poderia modificar aquele panorama. Soberba não tem lugar diante de Deus. Um coração humilde é agradável ao SENHOR. Reconhecer nossa incapacidade para lidar com o problema implica em reafirmar nossa dependência para com o Eterno Deus.

   g)    Reafirmação da nossa confiança em Deus (v. 12 final): Josafá termina reafirmando sua confiança em Deus, dizendo que, apesar do problema ser enorme, seus olhos e de todo Judá estavam postos no Altíssimo. Nossa confiança em Deus não está pautada naquilo que vemos, mas, sim, na fé que temos no Altíssimo e em Sua infinita sabedoria. Orar e entregar tudo nas mãos do Pai é um ato de confiança. Orar e continuar sofrendo demonstra que não estamos tão confiantes assim na ação do Eterno. Somente a confiança total no Altíssimo traz paz ao coração e afugenta por completo o medo.

Quando o medo nos assalta e quer nos fazer retroceder, devemos correr para junto ao Pai em oração, e buscar nEle a proteção e a força para superar o temor.


2)    DISPOR-SE A OBEDECER ÀS ORDENS DE DEUS (vv. 13-20)

Após levantar um clamor a Deus, Josafá e o povo receberam a resposta por meio do profeta Jeeziel: eles deveriam descer contra os exércitos que estavam a caminho (v. 16). É claro que essa ordem poderia provocar alguma reação negativa no povo, afinal, o medo dos exércitos inimigos era muito grande, e provavelmente o que eles menos desejavam era ter que ficar cara a cara com esses fortes e numerosos oponentes.

Mas a ordem de Deus era clara: “descereis contra eles” (v. 16).

Quando nós buscamos ao SENHOR para nos livrar e orientar, precisamos estar dispostos a seguir as orientações que Ele nos dará, caso contrário colheremos resultados indesejados, que poderão nos fazer desanimar, além de nos trazer prejuízos espirituais e materiais.

O medo pode nos impedir de dar um passo à frente, e é capaz de nos fazer recuar, deixando-nos em situação embaraçosa e que nos causa grande sofrimento. Mas se a ordem de Deus for: “avance”, é necessário avançar.

Quando, porém, Deus disse: “fique e aguarde”, então não devemos nos precipitar e fazer aquilo que não nos cabe naquele momento.

A resposta de Deus nem sempre será exatamente como desejamos. Quando oramos clamando pela intervenção divina, é bem provável que nosso coração esteja ansioso por uma resposta do tipo: “não se preocupe, vou cuidar de tudo, você não precisa sair de seu lugar”. Mas pode ser que Deus diga “vá” ou “fique”. Podemos percorrer a Bíblia e vamos sempre encontrar Deus dizendo ao seu povo para ir em frente, partir ao encontro dos adversários em diversas situações, mas também encontraremos passagens em que Deus claramente ordena que o povo não prossiga para a batalha.

No entanto, independentemente de qual seja a orientação recebida, a ordem de Deus sempre é seguida por uma promessa que traz alívio ao coração. No caso de Josafá e seu povo, Deus disse: “não temais, nem vos assusteis por causa desta grande multidão”, e complementou afirmando: “a peleja não é vossa, mas de Deus” (v. 15).

Que grande alento foi ao povo ouvir essas palavras proferidas por meio do profeta Jeeziel, que Deus escolheu para ser seu porta-voz àquelas pessoas atemorizadas. O Altíssimo determinou que marchassem, mas tranquilizou seus corações chamando para si a peleja. O povo somente precisava obedecer e seguir ao encontro com os adversários.

Com efeito, fugir do problema não ajudará a solucioná-lo, pelo contrário, poderá ser o caminho para nossa queda, para uma derrota humilhante, abalando nossa estrutura emocional e física.

Devemos, porém, seguir em obediência a Deus, porque Ele nos instrui para que possamos ser vitoriosos diante dos exércitos que nos atacam. Não é sábio nem aconselhável tentar confrontar nossos problemas apenas baseando-nos em nossa vontade e nos nossos impulsos, é necessário seguir as orientações do Altíssimo para que a vitória seja alcançada.

Na passagem, Deus determinou que o povo de Judá saísse ao encontro dos exércitos inimigos, mas deixou claro que eles não deveriam lutar, pois a batalha era dEle. Em outras passagens bíblicas vemos a ordem para seguir em frente e lutar, e há outras ocasiões em que o povo simplesmente não deveria ir, porque não era o momento e Deus tinha outros propósitos.

No fim das contas, é tudo uma questão de crer em Deus, como disse o rei Josafá no versículo 20: “Crede no SENHOR, vosso Deus, e estareis seguros; crede nos seus profetas e prosperareis.”

Quando cremos em Deus, obedecemos às suas ordens e ficamos com o coração pacificado, sabendo que dEle vem a melhor resposta.

Se o que está nos causando medo deve ser enfrentado, Deus nos mandará seguir em frente e confrontar o problema, pois Ele dará a solução final. Pode ser que Ele diga que pelejará por nós ou conosco. Mas se não for o momento de partir ao encontro do que nos causa medo, Deus poderá nos mandar ir por outro caminho, e Ele será conosco também aí, porque em toda e qualquer circunstância o Pai está nos guiando.

Assim, cumpre-nos buscar a Deus, crer nEle e estar dispostos a fazer o que Ele nos mandar, sem titubear nem questionar as orientações do Pai.


3)    LOUVAR A DEUS O TEMPO TODO (vv. 19, 21-22, 26, 28)

Antes de partir para confrontar os adversários, o rei e o povo adoraram ao SENHOR e O louvaram (v. 19). Assim que partiram, os levitas iam à frente do exército louvando a Deus (v. 21). Logo que começaram a cantar louvores, o Altíssimo confundiu os inimigos, de maneira que eles acabaram se enfrentando uns aos outros e se mataram mutuamente (v. 22). Após tão grande livramento, o povo novamente louvou em agradecimento (v. 26), e no retorno à Casa do SENHOR, em Jerusalém, continuaram louvando com cânticos, festejando o maravilhoso agir de Deus contra os adversários de Seu povo (v. 28).

É interessante observar que o povo louvava a Deus mesmo antes de conseguir qualquer vitória, como um sinal de sua confiança no Altíssimo e na promessa que Ele acabara de fazer, de que pelejaria contra os inimigos de Judá e os destruiria.

Por meio do louvor o povo enaltecia a Deus e O glorificava. A gratidão tomou o lugar do medo nos corações, e a confiança no Altíssimo lançou fora qualquer dúvida que poderia existir. Quanto mais louvava a Deus, mais o povo se sentia encorajado a marchar ao encontro dos adversários, pois a fé ia se fortalecendo cada vez mais.

Essa é a atitude a ser adotada pelo cristão sempre que a aflição causada pelo medo estiver rondando e ameaçando tirar a paz do coração.

É comum ver pessoas reclamando, lamentando e reforçando o sentimento de medo, mas nos lábios de quem confia em Deus devem estar sempre palavras de louvor ao Altíssimo, mesmo quando ainda há muita batalha pela frente, pois Deus é por nós e nos conduzirá em vitória se caminharmos conforme suas orientações.

Se Deus nos mandar ir em frente, devemos louvá-lo. Se Deus nos mandar aguardar ou mudar o caminho, devemos louvá-lo. Se Deus nos mandar lutar, devemos louvá-lo. E se Deus disser que lutará por nós, devemos louvá-lo.

O louvor deve estar em nossos lábios independentemente das circunstâncias.

O rei Josafá determinou que os cantores seguissem à frente do exército e louvassem a Deus, dizendo: “Rendei graças ao SENHOR, porque a sua misericórdia dura para sempre” (v. 21). O louvor enchia o coração do povo de alegria e confiança em Deus. Por meio desse louvor todos eram levados a lembrar que a misericórdia do SENHOR é infinita, e está para sempre sobre o Seu povo, ou seja, o cuidado de Deus é contínuo na vida daqueles que O amam, e nenhum mal será capaz de abalar esse povo, que tem o Deus Eterno à sua frente.

Tendo partido o exército de Judá ao encontro dos inimigos, tão logo começaram a louvar ao Altíssimo, Deus confundiu os adversários e os fez lutar entre si, de maneira que eles mesmos se aniquilaram (vv. 22-23).

Sim, a Bíblia diz que foi quando os homens de Deus começaram a louvar que Deus agiu contra os inimigos e pelejou pelo Seu povo.

Na Bíblia vamos encontrar outros relatos de servos de Deus que superaram o medo e as adversidades louvando ao Altíssimo. Paulo e Silas foram açoitados com varas e presos, e estavam em uma situação de grande sofrimento, capaz de causar medo e frustração, mas na prisão, com o corpo todo machucado, eles oravam e cantavam louvores a Deus, e então ocorreu um milagre, abrindo-se as portas da prisão e soltando-se as cadeias de todos os que ali estavam. Foi ali que ocorreu a conversão do carcereiro. Em meio aos louvores de Paulo e Silas Deus agiu em favor da família do carcereiro, e na manhã seguinte eles foram libertados do cárcere (Atos 16.19-40).

E após receber o livramento de Deus, cumpre-nos continuar louvando e exaltando ao SENHOR, como fez o povo de Judá, que entoou louvores no local chamado Vale da Bênção, onde seu a vitória sobre os inimigos, e na Casa do SENHOR, lugar destinado à adoração ao Altíssimo.

O louvor nos transforma, fortalece nossa fé, agrada a Deus e atrai suas bênçãos sobre nossa vida, desde que parta de lábios obedientes, sinceros e tementes ao SENHOR.

Louvemos a Deus, e não haverá lugar para o medo em nosso coração.


CONCLUSÃO

O medo não pode impedir o cristão de prosseguir sua caminhada e testemunhar o amor de Deus perante o mundo, mas continuamente se levantarão “exércitos” para nos atemorizar e tentar calar a nossa voz. Da mesma forma, o medo não pode ser um empecilho ao nosso crescimento pessoal, familiar, profissional e social.

Vamos nos deparar com desafios constantes, barreiras que parecem intransponíveis, problemas que aparentam ser insolúveis, situações aflitivas diversas, todavia, assim como Josafá e o povo de Judá, devemos buscar ao SENHOR, estar dispostos a obedecer às suas ordens e louvar ao Altíssimo em todo o tempo, independentemente do que aconteça.

Desta forma, não apenas receberemos do SENHOR o que Ele tem preparado para nós, como impactaremos as vidas de outras pessoas por meio do testemunho de fé e fidelidade glorificando em tudo ao nosso Pai Celeste.


“Porque Deus não nos tem dado espírito de covardia, mas de poder, de amor e de moderação. 8 Não te envergonhes, portanto, do testemunho de nosso Senhor, nem do seu encarcerado, que sou eu; pelo contrário, participa comigo dos sofrimentos, a favor do evangelho, segundo o poder de Deus” (2Tim 1.7-8)


“Em ti me tenho apoiado desde o meu nascimento; do ventre materno tu me tiraste, tu és motivo para os meus louvores constantemente. 7 Para muitos sou como um portento, mas tu és o meu forte refúgio. 8 Os meus lábios estão cheios do teu louvor e da tua glória continuamente.” (Salmo 71.6-8)


Que o SENHOR lance fora de nosso coração todo medo, e que nosso caminhar seja de constante louvor ao Altíssimo.

José Vicente