sábado, 8 de setembro de 2018

ATITUDES DE QUEM QUER USUFRUIR DAS BÊNÇÃOS DE DEUS


Texto base: Números 13.25-33; 14.1-12


Qual seria a sua resposta à seguinte pergunta: “Você gostaria de usufruir das bênçãos de Deus em sua vida?”.
É bem provável que, em se tratando de pessoas que creem em Deus, 100% delas responderiam afirmativamente. Mas, vamos mudar um pouco a pergunta: “Você QUER usufruir das bênçãos de Deus em sua vida?”

Agora, certamente muitas pessoas continuaram a responder afirmativamente, mas surgiu nas suas mentes uma pontinha de dúvida: afinal, existe alguma diferença entre as duas perguntas? Será que afirmar que eu gostaria não é a mesma coisa de dizer que eu quero? Vamos tentar descobrir isso.

Analisando a passagem lida, percebemos que se trata do momento em que o povo de Israel, liderado por Moisés e Arão, chegou às proximidades de Canaã, terra prometida por Deus, e seguindo orientação do Altíssimo, foram enviados 12 espias para conhecer a terra e trazer informações sobre os povos que ali habitavam, como eram as cidades e se o solo era produtivo. Quando os doze retornaram, trouxeram ótimas informações sobre Canaã. Apresentaram um cacho de uvas muito grande, carregado por dois homens, além de romãs e figos. Falaram que o solo produzia de forma maravilhosa, todavia, também avisaram que os povos que ali habitavam eram poderosos e numerosos, havendo gigantes entre eles.

Até aí nenhum problema, porque eles estavam fazendo o relatório de tudo quanto haviam visto. Mas as coisas começaram a se complicar quando dez dos espias, após ouvirem Calebe conclamando o povo a subir e possuir a terra, passaram a desencorajar os israelitas, dizendo que não poderiam fazer aquilo, pois os habitantes de Canaã eram muito mais fortes que o povo de Israel. Chegaram a dizer que aquela era uma terra que devorava seus moradores. Com isto, os dez levaram todo o povo a murmurar e se voltar contra Moisés e Arão, desejando retornar ao Egito.

Quando Josué e Calebe tentaram convencer o povo de que era possível conquistar a terra, pois Deus era com eles, toda a congregação queria apedrejá-los.

O restante do relato bíblico nos mostra que, conforme Deus havia determinado após a murmuração do povo, daquela geração apenas Josué e Calebe entraram na terra prometida, e os filhos com menos de vinte anos de idade de todo aquele povo, sendo que os restantes permaneceram durante quarenta anos no deserto, até que morressem, sem lhes ser permitido entrar em Canaã.

Observemos que Deus tinha bênçãos grandiosas reservadas para o Seu povo. Canaã era uma terra maravilhosa, onde Israel se instalaria e contaria com solo fértil, experimentaria prosperidade e felicidade, além de derrotar os inimigos porque Deus iria à frente nas batalhas. Entretanto, diante da atitude que adotaram, aquelas pessoas não puderam provar as bênçãos que Deus havia lhes preparado, e que somente foram contempladas por Josué, Calebe e a geração que na época tinha menos de vinte anos de idade, e isso muitos anos depois.

É bem possível que, em nossa caminhada com Deus, muitas vezes deixemos de usufruir de bênçãos que o Altíssimo tem reservado para nós, apenas por causa de atitudes equivocadas que tomamos, e que repercutem negativamente em nossa espiritualidade, demonstrando que não estamos prontos para receber alguns presentes maiores da parte do Pai.
 

Olhando para o texto bíblico, vamos destacar uma atitude básica que deve ser observada por quem realmente quer provar plenamente as bênçãos do Altíssimo, listando alguns de seus desdobramentos:


     1)    DISPOSIÇÃO PARA FAZER O QUE É NECESSÁRIO

Logo no início eu perguntei se haveria diferença entre “eu gostaria de usufruir das bênçãos de Deus” e “eu quero usufruir das bênçãos de Deus”. E sou levado a dizer que sim, há diferença, pois não se trata de expressões sinônimas.

Quando alguém diz “eu gostaria de ser, ter ou fazer algo”, isto está mais ligado a um desejo, um sonho, que nem sempre vem carregado da atitude necessária para que ele se torne realidade. Eu, por exemplo, gostaria de conhecer o Japão, mas nunca fiz absolutamente nada que me permitisse concretizar esse desejo, logo, não posso esperar visitar aquele país um dia sem antes me dispor a fazer o que é necessário.

Podemos exemplificar, ainda, com a questão da saúde física. Todos, com certeza, gostariam de ter uma ótima saúde e experimentar um nível elevado de qualidade de vida. O problema é que, embora todas as pessoas afirmem que gostariam de ter ótima saúde, são pouquíssimas as que realmente adotam atitudes para alcançar esse fim. A imensa maioria não se dispõe a abandonar hábitos alimentares ruins nem a adotar hábitos saudáveis, pois isto envolveria sair da zona de conforto, renunciar a coisas que dão prazer.

Por outro lado, a frase “eu quero” traz em si o sentido de disposição para fazer o que é necessário para alcançar aquilo que se pretende. Assim, quem diz que quer melhorar sua saúde, provavelmente terá disposição para deixar de lado o que possa lhe trazer danos e abraçará o que resulte em benefícios, não se prendendo ao prazer momentâneo, mas à alegria de viver bem e glorificar a Deus cuidando desse valioso presente que Ele nos deu.

Portanto, a principal atitude para quem realmente quer experimentar as bênçãos de Deus é ter disposição para fazer o que é necessário.

Todo o povo de Israel gostaria de entrar em Canaã. Desde a saída do Egito esse sonho era acalentado nos corações. O problema é que, já durante a caminhada, Israel vinha demonstrando certa relutância em confiar que Deus tornaria esse sonho uma realidade. E quando, às portas de Canaã, eles ficaram sabendo que a entrada não seria de todo pacífica, pois havia povos fortes habitando naquele lugar e isso envolveria conflitos, demonstraram que não estavam dispostos a pagar o preço para ver o sonho realizado.
Os únicos que demonstraram disposição para ir adiante e pagar o preço foram Josué e Calebe, porque eles realmente queriam entrar na terra prometida, queriam se apossar da bênção que Deus havia reservado especialmente para Seu povo, e essa vontade gerava neles a coragem de fazer o que fosse necessário.
Assim como Josué e Calebe, se quisermos desfrutar das inúmeras bênçãos que Deus tem preparado para nós, precisamos nos dispor a fazer o que for necessário. Sim, receber bênçãos tem a ver com a nossa disposição.


(i)  Disposição para sair da zona de conforto. Israel pensava que bastaria chegar a Canaã e entrar, sem maiores esforços. Deus já havia suprido o povo com alimento, água, manutenção das vestes e dos calçados, então Deus entregaria a terra limpa e desocupada, sem a necessidade de lutas. Mas ao perceber que haveria a necessidade de lutar, de alterar algo no seu ritmo de vida, o povo desanimou e quis retornar ao Egito.

Quem vive na zona de conforto não cresce e não se torna útil, além de não receber bênçãos que gostaria de receber, mas que não está disposto a fazer esforços para conseguir. Não se trata de uma barganha com Deus, mas de estar preparados para fazer o que nos cabe no relacionamento com o Altíssimo.

Aquela pessoa que, tendo recebido dons de Deus, insiste em ficar sentada nos bancos da igreja sem assumir suas responsabilidades no Corpo de Cristo, está deixando de abençoar vidas, assim como está impedindo que muitas bênçãos sejam derramadas sobre si mesma. Ela está acomodada na zona de conforto e não quer sair. 

Quem acha que apenas por se autodenominar cristão e frequentar os trabalhos desenvolvidos em sua congregação está fazendo o suficiente e que com isso Deus já pode lhe enviar toda sorte de bênçãos, está muito enganado, pois Deus quer que cresçamos dia a dia, e não que sejamos pessoas acomodadas.

Saia da zona de conforto.


(ii)  Disposição para renunciar ao que possa atrapalhar nossa intimidade com o Altíssimo. Durante toda a caminhada no deserto o povo de Israel deixou claro que ainda carregava o Egito dentro de si. E agora, perto de entrar em Canaã, mais uma vez ocorreu a demonstração de que aquelas pessoas ainda não haviam lançado fora os valores do Egito, pois bastou o relato da existência de povos fortes na terra prometida para logo falarem em voltar para o Egito (14.1-4).

Eles não haviam ainda renunciado ao Egito. Carregavam-no consigo bem vivo no coração e o tinham como um lugar para onde poderiam retornar caso não se dessem bem na nova vida.

Assim são muitos cristãos, pois embora tenham passado a fazer parte da Igreja de Cristo, continuam com seus corações divididos, lembrando-se frequentemente dos valores e prazeres do mundo, e vislumbrando a possibilidade de retorno caso a vida com Cristo se torne difícil, o que não raras vezes acontece, pois a vida cristã é repleta de desafios e dificuldades.

Não é possível usufruir plenamente das bênçãos de Deus assim. Deus não aceita que andemos coxeando entre dois caminhos (1Rs 18.21). Jesus já disse que não é possível servir a dois senhores (Mateus 6.24), ou seja, não há como estar com os pés em duas canoas. Ou estamos com Cristo ou estamos com o mundo, mas pretender andar com um e ter o outro como válvula de escape é impossível.

Precisamos ter disposição para renunciar a tudo o que possa comprometer nossa comunhão com Deus, seja um vício, um pecado oculto, um comportamento que acaba levando à prática de pecados, uma forma de pensar que não encontra guarida na Bíblia, a busca inconsequente de prazer, o excessivo apego a coisas materiais, não importa o que seja, deve ser lançado fora.



(iii) Disposição para confiar em Deus e enfrentar nossos medos e os gigantes que nos assombram. Josué e Calebe exortaram os irmãos israelitas dizendo: não temais o povo dessa terra” (14.9). Eles sabiam que o medo era um poderoso inimigo, mas que era necessário superá-lo para tomar posse da terra prometida por Deus.

Aquelas pessoas, contudo, recuaram diante do medo e dos gigantes, e, assim, a bênção que esperavam não veio, pois foram impedidas de entrar em Canaã.

O medo é, de fato, algo que pode nos paralisar, mas o que deve nos motivar a seguir em frente não é a nossa própria coragem, e, sim, a confiança em Deus, que caminha conosco e é maior do que qualquer obstáculo.

Os israelitas prestaram atenção à força dos adversários, à estatura dos guerreiros inimigos, e deixaram de observar o tamanho do Deus a quem serviam e que havia feito a promessa de lhes dar aquela terra. Assim, concentrando-se apenas nos empecilhos, ficaram impossibilitados de enxergar a solução, que era o próprio Deus, pois bastaria que dessem ouvidos a Josué e Calebe, que os relembravam de que o Altíssimo cumpriria Sua promessa, para que seu destino tivesse sido diferente.

Deus disse que o povo não cria nEle: “Disse o SENHOR a Moisés: Até quando me provocará este povo e até quando não crerá em mim, a despeito de todos os sinais que fiz no meio dele?” (14.11)

Quando ficamos paralisados diante de nossos medos e não enfrentamos os gigantes que se colocam em nosso caminho, demonstramos falta de confiança no poder de Deus, que assegurou que estaria conosco continuamente.

Seguir em frente, com fé em Deus, nos faz mais fortalecidos a cada dia, e torna nossos laços com o Pai Eterno mais profundos, de maneira que entregamos a Ele todos os nossos temores, e fazemos aquilo que Pedro nos orientou: “Humilhai-vos, portanto, sob a poderosa mão de Deus, para que Ele, em tempo oportuno, vos exalte, lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós.” (1Pe 5.6-7)

Assim, veremos maravilhados o poder de Deus agindo em nosso favor.

(iv) Disposição para deixar a murmuração. A Bíblia nos ensina que a murmuração é um dos pecados que mais provocam a ira de Deus. Durante a caminhada no deserto Israel murmurou demasiadamente. Tudo era motivo para reclamação e para se lembrarem da vida no Egito, que, embora sofrida, aos seus olhos parecia melhor do que andar no deserto sob os cuidados do Altíssimo.

E tão logo os dez espias deram uma visão pessimista quanto à possibilidade de tomar posse da terra de Canaã, todo o povo se pôs a murmurar contra Moisés e Arão, os líderes que os haviam conduzido até aquele lugar (14.1-4).

Deus, que já não se agradava das constantes reclamações do povo ao longo da jornada, mais uma vez irou-se e disse: “Até quando sofrerei esta má congregação que murmura contra mim? Tenho ouvido as murmurações que os filhos de Israel proferem contra mim.” (14.27-28). E foi então que Deus reafirmou seu decreto de que todos aqueles com mais de vinte anos de idade não entrariam em Canaã: “Neste deserto, cairá o vosso cadáver, como também todos os que de vós foram contados segundo o censo, de vinte anos para cima, os que dentre vós contra mim murmurastes; não entrareis na terra a respeito da qual jurei que vos faria habitar nela, salvo Calebe, filho de Jefoné, e Josué, filho de Num.” (14.29-30)

A murmuração é um pecado que indica, principalmente, ingratidão para com Deus. É a falta de reconhecimento de tudo quanto o Altíssimo tem feito por nós, que nos leva inclusive a não confiar nas promessas dEle, achando que até podemos ter soluções melhores do que as de Deus. Para o murmurador nada está bom. Por isso ele não está apto a receber mais bênçãos de Deus, pois um coração cheio de ingratidão não tem espaço para novas dádivas do Pai.

Os israelitas reclamavam do deserto, do sol, da água, do maná que Deus enviava do céu, dos líderes levantados por Deus, da necessidade de terem que lutar, enfim, eles não conseguiam manifestar gratidão ao Pai em nada, mas apenas reclamavam mais e mais.

Nosso coração tem que ser repleto de gratidão. Precisamos aprender a olhar para tudo o que já recebemos de Deus e render graças ao Altíssimo, mesmo que estejamos passando por momentos difíceis, porque enquanto estamos vivos podemos contar com o SENHOR para nos ajudar a vencer os obstáculos, e após a morte, poderemos usufruir da promessa de vida eterna com Cristo. Gratidão é a palavra chave para termos uma vida mais abençoada por Deus e contemplarmos a concretização das promessas do Altíssimo em nossas vidas.

Josué e Calebe, que renunciaram à murmuração, viram a promessa se cumprir. Os murmuradores morreram no deserto, sem conseguirem alcançar o que desejavam.

Sejamos pessoas gratas a Deus.




(v)     Disposição para obedecer a Deus. No capítulo 14.9, Josué e Calebe dizem ao povo: “tão somente não sejais rebeldes contra o SENHOR”. Ali estava um povo que tinha dificuldades em obedecer a Deus. E diante do desafio que se desenhava à sua frente, a Israel caberia obedecer à voz de Deus e confiar nEle para marchar e tomar posse da terra prometida, entretanto, o próprio Deus disse que o povo reiteradamente o desobedecia: “nenhum dos homens que, tendo visto a minha glória e os prodígios que fiz no Egito e no deserto, todavia, me puseram à prova já dez vezes e não obedeceram à minha voz” (14.22).

Obediência é fundamental no caminho para alcançar bênçãos de Deus. Saul foi repreendido por Samuel justamente nessa área: “Porém Samuel disse: Tem, porventura, o SENHOR tanto prazer em holocaustos e sacrifícios quanto em que se obedeça à sua palavra? Eis que o obedecer é melhor do que o sacrificar, e o atender, melhor do que a gordura de carneiros” (1Samuel 15.22).

E o mesmo Samuel advertiu de que “a rebelião é como o pecado de feitiçaria, e a obstinação é como a idolatria” (1Samuel 15.23), o que deixa evidente que a desobediência é algo que desagrada profundamente a Deus, não apenas impedindo que experimentemos a plenitude das bênçãos para nós preparadas, como também trazendo sobre nós a disciplina do Pai para nos corrigir, porque Ele nos ama.

Infelizmente a quantidade de cristãos que desejam as bênçãos do Altíssimo sem manifestarem disposição para obedecê-lo é enorme. Por mais que haja conhecimento da Palavra, ela é deixada de lado ou então é torcida para se adaptar ao gosto pessoal de cada um, de maneira que seja possível desobedecer a Deus sem que isso represente um peso na consciência, que muitas vezes está cauterizada pela prática constante desse pecado.

Somos exortados, pelo exemplo de Josué e Calebe, a termos uma vida de obediência a Deus, colocando a nossa vontade submissa à vontade do Pai. A oração que Jesus fez quando estava no Getsêmani deve ser também a nossa oração: “Pai, se queres, passa de mim este cálice; contudo, não se faça a minha vontade, e sim a tua” (Lucas 22.42).



(vi)          Disposição para esperar o tempo de Deus. Dos doze espias enviados a Canaã, os dez que desencorajaram o povo morreram atingidos por pragas, enquanto os dois que exortaram o povo a entrar seguiram firmes e, quarenta anos depois, viram a promessa de Deus se cumprir (14.36-38). Josué e Calebe poderiam se sentir desanimados ao saberem que teriam que aguardar mais quarenta anos para poderem ver a concretização do sonho de entrar em Canaã, entretanto, eles permaneceram firmes e aguardaram o cumprimento do tempo de Deus.

Quarenta anos é um tempo considerável. Não se trata de poucas semanas, mas um longo período na vida de qualquer pessoa. Poderia parecer tempo demais. Talvez tempo suficiente para levar qualquer um a desanimar. Mas Josué e Calebe tiveram paciência.

Os tempos modernos induzem as pessoas ao instantâneo. Tudo tem que ser para já, e esperar é algo que causa irritação e desencorajamento. As pessoas fazem investimentos financeiros e querem o retorno imediatamente. Tomam medicamentos e acham que a cura tem que ocorrer no ato. Da mesma forma, oram e acreditam que Deus tem que responder na hora, e se houver a necessidade de esperar por uma resposta divina, logo desanimam e dizem que suas orações não são ouvidas, ou são tomadas de ansiedade.

Esperar o tempo de Deus é um grande desafio para o ser humano. Aquietar o coração e aguardar o cumprimento da vontade de Deus é um exercício de humildade e submissão que nem todos estão dispostos a fazer.

Davi foi um homem que soube esperar. Após ser ungido por Saul, ele aguardou entre vinte e quarenta anos para assumir o reino de Israel, sem jamais tentar tomar o trono à força ou “colaborar” para que a promessa de Deus se cumprisse mais rapidamente, e em um de seus salmos Davi fala sobre o esperar em Deus: “Com efeito, dos que em ti esperam, ninguém será envergonhado” (Salmo 25.3)

A paciência é um elemento vital para que vejamos muitas bênçãos de Deus sendo derramadas sobre nós e nossas famílias. Saibamos esperar em Deus.


CONCLUSÃO

Todos nós somos abençoados por Deus em Cristo Jesus, mas há bênçãos específicas que o Pai tem reservado para cada um de nós, individualmente. Usufruir dessas bênçãos é um desejo que deve estar em nossos corações, mas para isso precisamos estar dispostos a fazer o que é necessário, observando a Palavra de Deus e buscando uma vida de maior comunhão com o Altíssimo, em um caminhar que demonstre nossa confiança no SENHOR acima de tudo.

Que Deus nos dê coração grato, confiante e obediente, para podermos contemplar tudo o que Ele já preparou para nós, não apenas nesta vida, mas também na que está por vir. Amém.

José Vicente