No dia 25 de junho de 2009 o mundo recebia uma notícia inesperada e um tanto chocante: Michael Jackson morreu. Hoje, 07 de julho, passados doze dias, o corpo de Michael será sepultado em um cemitério de Los Angeles, conforme informações veiculadas na internet. Neste dia também se farão homenagens públicas ao cantor falecido, no Staples Center de Los Angeles, e espera-se a presença de milhares de pessoas, entre fãs e curiosos.
A notícia do falecimento do cantor provocou comoção em muitas pessoas, principalmente nos fãs mais ardorosos, aqueles que tinham no artista mais do que um cantor, antes, consideravam-no um semi-deus.
Não pretendo, aqui, lançar palavras de reprovação às pessoas que assim procedem, pois são seres humanos sujeitos a paixões, erros, enganos e carências como todos nós, embora isto também não signifique que eu mesmo concorde com tal forma de agir. Idolatrar outro ser humano é algo com que realmente não posso ser conivente, mas procurarei não julgar ninguém. Meu intuito é escrever um pouco sobre Michael Jackson, esse menino que conseguiu se transformar em um dos maiores artistas do planeta.
Michael Jackson nasceu em 29 de agosto de 1958, em Indiana, nos Estados Unidos da América. Aos seis anos de idade iniciou sua carreira artística, cantando no famoso grupo Jackson Five, juntamente com seus irmãos Jackie, Tito, Jermaine e Marlon. Assistindo a alguns documentários exibidos na televisão desde o dia de sua morte, percebi que Michael era bastante diferente de seus irmãos. Vendo apresentações dos Jackson Five não pude deixar de notar que Michael se destacava dentre os demais, pois tinha algo mais. Parecia ter mais talento, habilidade, criatividade e outras qualidades que aos outros faltavam.
Michael tinha um jeito somente seu. Ele era um gênio musical, a exemplo de Elvis Presley, outro ícone da música mundial que, mesmo após três décadas de sua morte, continua vivo na memória dos fãs e ainda cativa milhares de pessoas com suas músicas e seu estilo diferenciado.
Confesso que não era um fã de Michael Jackson, mas gostava de algumas de suas músicas e o considerava um artista acima da média. Entretanto, percebo que mesmo com todo o sucesso que conquistou, Michael Jackson não era uma pessoa feliz. Isso pode ser percebido pelas inúmeras notícias veiculadas durante sua vida, ligadas a tentativas de mudar sua aparência e de evitar o envelhecimento, algo impossível ao ser humano.
Michael foi infeliz desde a mais tenra idade. Conforme fartamente noticiado pelos meios de comunicação, e confessado por ele em entrevista concedida a Oprah Winfrey, o fato de ter começado sua carreira aos seis anos de idade privou-o de sua infância. Ele era obrigado a passar os dias ensaiando com os irmãos, e quando via crianças brincando como crianças, chorava, pois aquilo não era permitido a ele. O pai de Michael era um homem duro, que castigava os filhos fisicamente quando erravam um passo de dança ou uma nota musical, agredindo-os violentamente.
O que se nota é que Michael Jackson foi infeliz desde sua infância, que, aliás, lhe foi roubada. Depois, com a imensa fama, veio a escravidão. Sim, Michael se tornou escravo do sucesso. Escravo das gravadoras, dos empresários, da mídia, do ego, e sua vida já não lhe pertencia mais. Tudo o que Michael fizesse se tornaria notícia. Ele era uma pessoa pública, e todos se julgavam seus donos. É possível alguém ser feliz assim?
Os atos tresloucados de Michael Jackson, como as cirurgias para mudar seu rosto, a mudança de cor da pele, as excentricidades como a construção de um mundo de faz de conta (Neverland), revelam atitudes de uma pessoa insatisfeita consigo mesma, com o mundo ao seu redor, e que ansiava por algo diferente. Michael queria ser feliz, mas sua busca o levava a fazer coisas que, no fim, acabavam por agravar sua infelicidade.
A notícia do falecimento do cantor provocou comoção em muitas pessoas, principalmente nos fãs mais ardorosos, aqueles que tinham no artista mais do que um cantor, antes, consideravam-no um semi-deus.
Não pretendo, aqui, lançar palavras de reprovação às pessoas que assim procedem, pois são seres humanos sujeitos a paixões, erros, enganos e carências como todos nós, embora isto também não signifique que eu mesmo concorde com tal forma de agir. Idolatrar outro ser humano é algo com que realmente não posso ser conivente, mas procurarei não julgar ninguém. Meu intuito é escrever um pouco sobre Michael Jackson, esse menino que conseguiu se transformar em um dos maiores artistas do planeta.
Michael Jackson nasceu em 29 de agosto de 1958, em Indiana, nos Estados Unidos da América. Aos seis anos de idade iniciou sua carreira artística, cantando no famoso grupo Jackson Five, juntamente com seus irmãos Jackie, Tito, Jermaine e Marlon. Assistindo a alguns documentários exibidos na televisão desde o dia de sua morte, percebi que Michael era bastante diferente de seus irmãos. Vendo apresentações dos Jackson Five não pude deixar de notar que Michael se destacava dentre os demais, pois tinha algo mais. Parecia ter mais talento, habilidade, criatividade e outras qualidades que aos outros faltavam.
Michael tinha um jeito somente seu. Ele era um gênio musical, a exemplo de Elvis Presley, outro ícone da música mundial que, mesmo após três décadas de sua morte, continua vivo na memória dos fãs e ainda cativa milhares de pessoas com suas músicas e seu estilo diferenciado.
Confesso que não era um fã de Michael Jackson, mas gostava de algumas de suas músicas e o considerava um artista acima da média. Entretanto, percebo que mesmo com todo o sucesso que conquistou, Michael Jackson não era uma pessoa feliz. Isso pode ser percebido pelas inúmeras notícias veiculadas durante sua vida, ligadas a tentativas de mudar sua aparência e de evitar o envelhecimento, algo impossível ao ser humano.
Michael foi infeliz desde a mais tenra idade. Conforme fartamente noticiado pelos meios de comunicação, e confessado por ele em entrevista concedida a Oprah Winfrey, o fato de ter começado sua carreira aos seis anos de idade privou-o de sua infância. Ele era obrigado a passar os dias ensaiando com os irmãos, e quando via crianças brincando como crianças, chorava, pois aquilo não era permitido a ele. O pai de Michael era um homem duro, que castigava os filhos fisicamente quando erravam um passo de dança ou uma nota musical, agredindo-os violentamente.
O que se nota é que Michael Jackson foi infeliz desde sua infância, que, aliás, lhe foi roubada. Depois, com a imensa fama, veio a escravidão. Sim, Michael se tornou escravo do sucesso. Escravo das gravadoras, dos empresários, da mídia, do ego, e sua vida já não lhe pertencia mais. Tudo o que Michael fizesse se tornaria notícia. Ele era uma pessoa pública, e todos se julgavam seus donos. É possível alguém ser feliz assim?
Os atos tresloucados de Michael Jackson, como as cirurgias para mudar seu rosto, a mudança de cor da pele, as excentricidades como a construção de um mundo de faz de conta (Neverland), revelam atitudes de uma pessoa insatisfeita consigo mesma, com o mundo ao seu redor, e que ansiava por algo diferente. Michael queria ser feliz, mas sua busca o levava a fazer coisas que, no fim, acabavam por agravar sua infelicidade.
Michael Jackson trazia em sua mente as marcas de uma vida extremamente infeliz, as lembranças da rejeição sofridas dentro de sua própria casa (o pai o ridicularizava), e mesmo diante da multidão de pessoas que o admiravam essas marcas não eram apagadas. As raízes de amargura plantadas em seu coração nunca foram convenientemente tratadas, e resultaram em uma autodestruição gradativa.
Alguns escândalos aconteceram na vida de Michael Jackson, como as duas acusações de pedofilia. Particularmente, sempre tive dúvidas quanto a esses fatos. Não acredito em sua veracidade, mas vejo neles a possibilidade de se tratar de tentativas de pessoas espertas de obterem vantagem financeira e visibilidade na mídia. Ressalto que isto é apenas uma opinião minha, baseada naquilo que me habituei a ver no meio artístico, através de matérias veiculadas constantemente na mídia, onde celebridades são vítimas de armações de gente aproveitadora.
Não estou inocentando Michael. Não posso dizer se, efetivamente, ele era culpado das acusações. O que digo é apenas que não acredito que ele tenha praticado os atos que lhe foram imputados. Tanto que, embora tenha sido feito um acordo milionário no primeiro caso, quando surgiu o segundo ele não quis acordo, preferiu o julgamento pela justiça, e foi absolvido. Se tivesse feito outro acordo, mais casos surgiriam, e mais acordos teriam que ser feitos, gerando uma bola de neve. Um dia saberemos o que de fato aconteceu.
Todas essas coisas, e muitas outras que nunca chegaram ao nosso conhecimento, contribuíam para que, dia após dia, Michael buscasse mais desesperadamente a felicidade e a paz, mas, como os caminhos escolhidos por ele eram falhos, o que ele encontrava sempre era exatamente o contrário do que procurava.
Para onde Michael Jackson foi? Até parece que consigo ouvir um coro de vozes bradando: “para o inferno!”. Ouço, também, outro coro de vozes, dos fãs ardorosos, gritando: “foi para o céu! É um anjo!”. Quanto a mim, o que digo é que meu desejo é encontrar Michael no céu. Sei que, neste ponto, alguns vão me criticar e afirmar que estou blasfemando, pois como poderia alguém que teve uma vida como a de Michael ir para o céu?! Bem, eu disse que o meu desejo é esse, mas não afirmei que ele foi para o céu, assim como não posso afirmar que foi para o inferno.
E por que o meu desejo é que ele tenha ido para o céu? Ora, é bastante simples! Apenas quem está no inferno deseja que outras pessoas vão para lá. Minha fé em Jesus Cristo me dá a certeza de que o céu é minha morada eterna (a Bíblia me assegura isto), e se creio desta forma, em meu coração não pode haver um desejo diferente, senão que todas as pessoas sejam alcançadas pela misericórdia de Deus e possam descansar em Jesus, habitando eternamente no Reino dos Céus. Sei que poucos chegarão lá, porque as pessoas se recusam a entrar pela porta estreita, preferem o caminho largo que leva ao inferno.
Quando Jesus contou a parábola de Lázaro e do homem rico, Ele disse que Lázaro morreu e foi para o céu, e o homem rico, que também morreu, foi para o inferno. Mas Jesus não deu nome ao homem rico, não o identificou. Apenas nomeou quem estava indo para o céu. Se Jesus não falou o nome da pessoa que ia para o inferno, muito menos o farei eu, que sou um simples servo de Jesus.
Quem julga é Deus. A mim não foi outorgada autoridade para julgar e condenar ninguém. O que conheço da vida de Michael Jackson é pouco, não sei o que se passava em seu coração. Não sei se antes de sua morte ele teve um encontro com Jesus Cristo, único Caminho para a vida eterna. Não sei se ele se entregou a Jesus em seus momentos finais nesta terra. Somente Deus sabe.
Aos que leem este artigo, peço que olhem para o exemplo de Michael Jackson. Não o exemplo de vida, mas, sim, de como a vida é curta e, mesmo que se pense que não se morrerá, a morte vem, pois ela é uma realidade. Michael buscou a felicidade em caminhos errados. A verdadeira felicidade só pode ser encontrada em Jesus Cristo. Somente Jesus pode arrancar dos corações as raízes de amargura, perdoar nossos pecados, nos capacitar a perdoar os que nos ofenderam, transformar nossas vidas e nos conceder a salvação.
Analise sua vida. Se você morresse hoje, para onde você iria? É possível saber. "E o testemunho é este: que Deus nos deu a vida eterna; e esta vida está em seu Filho. Quem tem o Filho tem a vida; quem não tem o Filho de Deus não tem a vida. Estas coisas vos escrevi a vós, os que credes no nome do Filho de Deus, para que saibais que tendes a vida eterna, e para que creiais no nome do Filho de Deus." (1 João 5:11-13)
Seja feliz com Jesus, e tenha paz verdadeira. A paz que Michael Jackson procurou a vida inteira está em Jesus. Você, que lê este artigo, tem a possibilidade de experimentar essa paz autêntica em vida. Não espere o tempo se acabar, hoje é o dia da sua salvação e de uma completa mudança na sua história de vida.
“Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele. Quem crê nele não é condenado; mas quem não crê já está condenado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus.” (João 3:16-18)
“Tendo sido, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo.” (Romanos 5:1)
“Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele. Quem crê nele não é condenado; mas quem não crê já está condenado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus.” (João 3:16-18)
“Tendo sido, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo.” (Romanos 5:1)
“Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais os vossos corações.” (Hebreus 4:7)
José Vicente
puxa, artigo muito bom. "jesus e o caminho, a verdade e a vida." Michael e exemplo, não seu modo de vida, mas sim que ele quis procurar felicidade onde não havia. e duro a realidade, eu acredito em deus, mas e difícil seguir seus mandamentos. são muitas as tentações.. Deus e o maior e há de me curar.
ResponderExcluirDeus e a unica salvacao,buscaii enquanto se pode achar
ResponderExcluirBaita artigo. Eternamente lembrarei do rei do Pop. De fato, as efemeridades da vida são dignas de uma reflexão minuciosa, a vida é um sopro, o tempo é um coveiro; que enterra a tudo e a todos.
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